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A antecipação de recebíveis com risco sacado virou uma ferramenta eficiente de negociação entre grandes empresas e fornecedores.

Autor:

Thiago Eik

Data

2 de nov. de 2025

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Com prazos de pagamentos cada vez mais longos e o custo do crédito crescendo com a alta da Selic, o risco sacado tornou-se um instrumento comum para manter o giro de estoque e fortalecer a cadeia produtiva, gerando liquidez sem comprometer o caixa.

Mas apesar da ampla adesão ao risco sacado, poucos questionam quem realmente se beneficia desse modelo quando ele é operado por terceiros.

Isso porque, na prática, sua empresa como cedente, antecipa seus recebíveis com o banco, mas o lucro gerado na operação não volta para você.

E é exatamente aí onde está a oportunidade.

 

Por que o risco sacado cresceu tanto nos últimos anos?

Em um ambiente de crédito restrito, o risco sacado ganhou tração porque entrega liquidez rápida sem comprometer os prazos negociados.

Principalmente, porque esse modelo de operação se apoia no histórico de pagamento de quem paga à prazo, e não na análise de crédito de quem recebe a liquidez.

Além disso, o risco sacado se encaixa bem em ecossistemas robustos, com vendas recorrentes e grande volume relevante de notas fiscais emitidas por mês.


O que é risco sacado?

O risco sacado é uma operação de antecipação de recebíveis em que o pagamento futuro é garantido pela empresa compradora (o sacado).

Ou seja, sua empresa, como vendedora (cedente), realiza uma venda a prazo e, com a nota fiscal emitida e validada, antecipa o valor da venda a prazo junto de um banco ou FIDC, por exemplo.

Esse modelo reduz significativamente o risco da operação para você, o que normalmente resulta em taxas mais atrativas.

Mas quando operado por terceiros, o spread gerado nessa antecipação não volta para a sua empresa.


Como funciona o risco sacado?

O processo é padronizado. Seu cliente compra um lote de matéria-prima, por exemplo, com vencimento em 90 dias.

Você, como fornecedor, precisa receber à vista, utilizando o compromisso do cliente como lastro para a antecipação. Seu banco ou FIDC antecipa o valor, cobra juros e IOF, e aguarda o pagamento futuro.

Dessa forma, seu cliente não paga nada além do valor acordado, mas também não participa de nada além da obrigação de quitar a fatura no prazo.

Enquanto isso, o spread entre a taxa de antecipação e o custo de capital da instituição permanece fora do seu controle.

Ou seja: sua empresa movimenta a operação, mas não captura o valor gerado por ela.

Mas é possível fazer essa mesma operação internamente e transformar o custo financeiro em retorno direto.

 


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Como gerar retorno operando risco sacado?

A maioria das empresas já entendeu como o risco sacado funciona. O que ainda é pouco explorado é o potencial de retorno financeiro quando a própria empresa estrutura e controla essa operação.

Em vez de repassar seus recebíveis a terceiros, a indústria pode usar seu próprio fluxo de crédito para operar internamente, eliminando intermediários e retendo o spread.


Quem paga os juros no risco sacado?

Na maioria dos casos, é a própria indústria que arca com os custos da antecipação, ao ceder seus recebíveis com deságio para terceiros.

Ou seja: sua empresa entrega o risco, mantém a relação comercial e assegura a liquidez da cadeia, mas fica de fora do retorno gerado. É uma equação desequilibrada.

Hoje, já existem estruturas que permitem à indústria operar o risco sacado internamente, com respaldo jurídico, técnico e tecnológico.

Quando a antecipação deixa de ser conduzida por terceiros e passa a ser controlada pela própria empresa, com o suporte de especialistas como os da Bankme, a lógica muda completamente.

Você continua antecipando, o prazo permanece negociado, mas agora o spread da operação é absorvido pela própria indústria.

A antecipação se transforma em retorno mensal, baseado no capital disponível, nas relações já existentes e no próprio fluxo recorrente de compras. O custo com as instituições financeiras passa a ser uma nova linha de receita.


Qual a vantagem do risco sacado dentro da empresa?

Ao internalizar a operação, sua empresa assume o comando do crédito, passando a definir prazos, taxas, limites e condições das negociações.

Por consequência, o vínculo com os fornecedores se torna mais sólido e as possibilidades de começar parcerias aumentam, gerando novas oportunidades de receita.

E, o mais importante: a dependência de instituições financeiras externas diminui.

Com essa nova margem, sua empresa pode investir o capital no crescimento da operação, rentabilização dos sócios e mais.

Esses são apenas alguns dos ganhos possíveis com essa lógica que já está gerando resultados para centenas de indústrias Brasil afora:

  • Previsibilidade de fluxo de caixa ao centralizar e controlar os pagamentos

  • Rentabilidade recorrente com base no próprio capital da empresa ou de investidores próximos

  • Fidelização dos fornecedores que passam a contar com liquidez imediata e taxas mais competitivas

  • Eliminação do IOF nas operações de risco sacado securitizadas, já que não se trata de operação bancária

  • Tributação eficiente, com imposto calculado sobre o ganho da operação, não sobre o volume total transacionado

  • Autonomia operacional, com decisão sobre cada detalhe da política de crédito

  • Redução de custos indiretos associados à intermediação e à rigidez dos fundos tradicionais

Em suma, o risco sacado só é realmente viável quando há uma estrutura robusta por trás, com tecnologia, compliance e inteligência de crédito.

Com esse nível de exigência técnica e segurança jurídica, nasce a necessidade de uma estrutura pensada exclusivamente para a indústria. É aí que entra a Bankme.


A diferença em operar risco sacado com a Bankme

Nem toda empresa está pronta para operar risco sacado sozinha. Por isso, contar com uma estrutura financeira especializada é o que transforma um risco improvisado em uma operação robusta, validada e lucrativa.

A Bankme estrutura uma arquitetura completa para que sua empresa opere risco sacado com segurança e eficiência.

Isso inclui uma plataforma desenvolvida com tecnologia própria, que possibilita gerenciar notas fiscais, limites e prazos com automação e controle.

Além do crédito ser totalmente parametrizável, ele pode ser captado da PF, sócios ou rede de confiança de forma totalmente segura e sem burocracia ou confusão patrimonial.

Toda a base contratual e fiscal é validada e as operações são realizadas com acompanhamento de um time com mais de 80 especialistas que garantem fluidez e solidez à operação.

É uma estrutura pensada para a realidade da sua empresa.

A empresa segue comprando como sempre fez, mas agora com uma estrutura interna que transforma o crédito concedido em retorno, previsibilidade e controle.

Ao trazer a inteligência da operação para dentro de casa, o gestor deixa de apenas negociar e passa a construir uma política de crédito estratégica, com base no próprio fluxo de compras.

 

Comece a transformar suas operações de risco sacado em uma nova linha de receita

Se o risco sacado já faz parte do dia a dia da sua indústria, agora você pode gerar receita com a operação.

Os grandes players já contam com suas próprias estruturas financeiras. Esse é o próximo passo para sua empresa crescer com mais autonomia e previsibilidade.

 

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